sexta-feira, 22 de julho de 2016

TOQUES RÁPIDOS


* O governo interino de Michel Temer prepara uma espécie de 'pacote de bondades' para o Congresso Nacional. O objetivo é aprovar propostas econômicas de interesse da administração federal e sacramentar o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Mudam-se os nomes, mas as atitudes são as mesmas. 

* O publicitário João Santana e a mulher dele, Mônica Moura, admitiram que receberam dinheiro de caixa dois para a campanha eleitoral de 2010 de Dilma Rousseff. O casal confessou ao juiz Sergio Moro o recebimento de US$ 4,5 milhões. E o PT continua sem saber de nada...


* A Procuradoria da República no Distrito Federal reiterou a denúncia contra o ex-presidente Lula e mais seis pessoas por tentativa de obstrução à Justiça. O ex-senador Delcídio do Amaral está entre eles. 


* O ex-vereador petista de Americana (SP) Alexandre Romano, o Chambinho, principal delator de uma das operações decorrentes da Lava Jato, disse em depoimento que dinheiro desviado do Ministério do Planejamento foi usado para pagar dívidas de campanha do ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira. 

* O juiz federal Marcos Josegrei da Silva, de Curitiba, disse que os dez suspeitos presos ontem (21) em operação da Polícia Federal não podem ser chamados de terroristas, mas classificou as prisões como "justificáveis". 

* O São Paulo confirmou que o treinador do clube, Edgardo Bauza, foi convidado pela Associação de Futebol Argentino para uma reunião em Buenos Aires. A AFA quer conversar com dois candidatos ao cargo de técnico da seleção argentina até domingo.

2 comentários:

  1. Meu caro Tadeu, quando diz que mudam os nomes mas as atitudes são as mesmas, penso que há um equívoco nesse caso, pois o nome é o mesmo e as atitudes também, O Temeroso, sempre foi carne e unha da Dilma Russef, isso por mais de cinco anos. O governo do Temeroso é composto por nomes que sempre estiveram na boquinha. Não vê quem não quer. Esse congresso e o governo federal brasileiro só serão legítimos após novas eleições, não que vá melhor suas condutas, pois muitos dos atuais voltarão pela vontade do povo, porém, serão novamente legítimos (congresso e governo federal).

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    1. Também sou a favor de novas eleições, apesar de não vislumbrar nenhum nome de imediato que possa resolver os nossos problemas. A credibilidade da classe está no fundo do poço.

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