* Os investigadores da Lava Jato afirmam que a propina com origem em uma obra da Petrobras no Rio financiou uma escola de samba, blog e familiares do ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira. O petista, que está preso desde a semana passada, é o principal alvo da 31ª fase da operação. Até a madrinha da bateria levou uma gana.
* O
empresário Walter Torre Júnior, presidente da empreiteira WTorre, é alvo da
Operação Abismo, 31ª fase da Lava Jato. Hoje o juiz federal Sérgio Moro
determinou a condução coercitiva de Walter e buscas à sede da empresa. Segundo
a Polícia Federal, a WTorre teria recebido uma propina de R$ 18 milhões para
abandonar a licitação do Centro de Pesquisas da Petrobras.
* Depois
de receber carta de apoio de 46 entidades do agronegócio em evento em São
Paulo, o presidente interino, Michel Temer, disse que o governo pode começar a
adotar "medidas impopulares". Temer
não deu detalhes sobre as medidas, mas disse durante a reunião que conta com a
iniciativa privada para a recuperação econômica.
* Entre
janeiro e maio de 2016, o Estado do Rio de Janeiro registrou 48.429 roubos de
rua, segundo dados do Instituto de Segurança Pública. O número é o maior
registrado no mesmo período em onze anos. Ao todo, ocorreram, em média, 13
roubos de rua por hora desde o começo do ano.
* Dezenas
de policiais civis e militares e bombeiros fizeram hoje manifestação no
aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Eles usaram cartazes com frases
escritas em inglês, como "Bem-vindos ao inferno" e "Quem vier
para o Rio não estará seguro". Os manifestantes denunciam falta de
pagamento dos salários, estrutura precária de trabalho e mortes de policiais e
bombeiros por criminosos.
* A
Polícia Civil do Piauí colheu depoimento de Rodrigo Fernandes das Dores de
Sousa, irmão do ex-goleiro Bruno Fernandes, em que ele indica que os restos
mortais de Eliza Samudio estariam um uma cidade no interior de Minas Gerais. Será que teremos mais uma novela?
* O
jornalista e apresentador Jorge Kajuru reapareceu após o anúncio feito por
um produtor no sábado dizendo que ele havia sumido. Ele disse que seguiu
conselhos de políticos amigos para "passar um tempo fora" por se
sentir ameaçado depois de fazer denúncias contra o governador de Goiás, Marconi
Perillo (PSDB), e o contraventor Carlinhos Cachoeira



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