segunda-feira, 4 de julho de 2016

TOQUES RÁPIDOS


* Os investigadores da Lava Jato afirmam que a propina com origem em uma obra da Petrobras no Rio financiou uma escola de samba, blog e familiares do ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira. O petista, que está preso desde a semana passada, é o principal alvo da 31ª fase da operação. Até a madrinha da bateria levou uma gana. 

* O empresário Walter Torre Júnior, presidente da empreiteira WTorre, é alvo da Operação Abismo, 31ª fase da Lava Jato. Hoje o juiz federal Sérgio Moro determinou a condução coercitiva de Walter e buscas à sede da empresa. Segundo a Polícia Federal, a WTorre teria recebido uma propina de R$ 18 milhões para abandonar a licitação do Centro de Pesquisas da Petrobras.


* Depois de receber carta de apoio de 46 entidades do agronegócio em evento em São Paulo, o presidente interino, Michel Temer, disse que o governo pode começar a adotar "medidas impopulares". Temer não deu detalhes sobre as medidas, mas disse durante a reunião que conta com a iniciativa privada para a recuperação econômica.

* Entre janeiro e maio de 2016, o Estado do Rio de Janeiro registrou 48.429 roubos de rua, segundo dados do Instituto de Segurança Pública. O número é o maior registrado no mesmo período em onze anos. Ao todo, ocorreram, em média, 13 roubos de rua por hora desde o começo do ano.

* Dezenas de policiais civis e militares e bombeiros fizeram hoje manifestação no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Eles usaram cartazes com frases escritas em inglês, como "Bem-vindos ao inferno" e "Quem vier para o Rio não estará seguro". Os manifestantes denunciam falta de pagamento dos salários, estrutura precária de trabalho e mortes de policiais e bombeiros por criminosos.


* A Polícia Civil do Piauí colheu depoimento de Rodrigo Fernandes das Dores de Sousa, irmão do ex-goleiro Bruno Fernandes, em que ele indica que os restos mortais de Eliza Samudio estariam um uma cidade no interior de Minas Gerais. Será que teremos mais uma novela? 

* O jornalista e apresentador Jorge Kajuru reapareceu após o anúncio feito por um produtor no sábado dizendo que ele havia sumido. Ele disse que seguiu conselhos de políticos amigos para "passar um tempo fora" por se sentir ameaçado depois de fazer denúncias contra o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o contraventor Carlinhos Cachoeira

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