DIRCEU
LOPES Mendes, mineiro de Pedro Leopoldo, onde nasceu em 03 de setembro de 1946, foi um meia-atacante extremamente habilidoso, veloz e de muita garra, conduzia a bola ao ataque e
tabelava como poucos. Era um excelente finalizador. Com seu 1,62m, o baixinho
foi titular absoluto nos 12 anos em que atuou pelo Cruzeiro.
A presença de Dirceu Lopes em campo era garantia de bom espetáculo e belos gols. Junto com Tostão, formou uma das maiores duplas ofensivas do futebol brasileiro. Juntos, marcaram 472 gols pela equipe mineira. Para os locutores mineiros, ele era o “Dez de Ouro” ou “O Príncipe”, mas para a torcida cruzeirense era o “O Baixinho” que entortava os marcadores. Foi um dos destaques da brilhante equipe do Cruzeiro dos anos 60. Durante os anos em que vestiu a camisa Azul Celeste, ele encarnou como ninguém o espírito vencedor da equipe. Faz parte do seleto grupo dos grandes craques da história do clube. É o segundo maior artilheiro com 223 gols em 601 jogos.
A presença de Dirceu Lopes em campo era garantia de bom espetáculo e belos gols. Junto com Tostão, formou uma das maiores duplas ofensivas do futebol brasileiro. Juntos, marcaram 472 gols pela equipe mineira. Para os locutores mineiros, ele era o “Dez de Ouro” ou “O Príncipe”, mas para a torcida cruzeirense era o “O Baixinho” que entortava os marcadores. Foi um dos destaques da brilhante equipe do Cruzeiro dos anos 60. Durante os anos em que vestiu a camisa Azul Celeste, ele encarnou como ninguém o espírito vencedor da equipe. Faz parte do seleto grupo dos grandes craques da história do clube. É o segundo maior artilheiro com 223 gols em 601 jogos.
Dirceu Lopes começou a carreira pelo time de juniores do Pedro Leopoldo, de sua cidade natal. Em 1963 se transferiu para os juniores do Cruzeiro, transformando-se num dos maiores fenômenos produzidos pelas divisões de base do clube. Além
do Cruzeiro, onde ganhou 9 títulos mineiros (1965/66/67/68/69/72/73/74 e 75 e
da Taça Brasil em 1966), jogou no Fluminense – 23 jogos e 6 gols, Uberlândia
(MG), Democrata, de Governador Valadares, e Democrata de Sete Lagoas, onde
encerrou a carreira aos 36 anos, em 1982, sem o mesmo brilho que a todos
encantou no Cruzeiro. Uma contusão no calcanhar, em 1975, o afastou dos campos
por treze meses e quando retornou nunca mais foi o mesmo jogador. Dirceu Loques despertou o interesse de diversas equipes, entre elas o Santos, que o queria para substituir Pelé, quando esse decidiu parar de jogar. O negócio, porém, não se concretizou.
Com
João Saldanha no comando do Brasil, Dirceu Lopes era nome quase certo para a
Copa do Mundo de 1970. Com a entrada de Zagallo, acabou cortado com a alegação
de haver “muitos jogadores para a sua posição” no grupo. Disputou 19 jogos e marcou 4 gols pela
Seleção, sendo 14 oficiais e 3 gols. Com todo esse talento e história no
futebol brasileiro, é mais um entre outros grandes jogadores que não disputaram
uma Copa do Mundo. Essa acabou sendo a maior frustração de Dirceu Lopes em sua trajetória vitoriosa no futebol.
somente tens um erro ai,,,sou de pedro leopoldo,,dirceu lopes,,saiu,foi do sport clube pedro leopoldo,,,clube dirigido pelo turco,,sr ninico nassif,,,,ja o pedro leopoldo futebol clube,,era profissional na epoca,,,porem dirceu lopes,,ou nô de tito,,como era conhecido,,,jogavas no sport clube ,da camisa verde,,junto com timbira,,que depois foi para o atketico de tres coraçoes,,
ResponderExcluirCraque qu não teve sorte na seleção
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