Seus interessantes olhos
E seu rosto suave e significativo,
Que por si só transmitiam harmonia,
Denunciavam o que a mente ensejava:
Avivar amizades,
Sentimentalizar poesias,
Poesias efêmeras,
Profundas de humanismo,
De amor... suaves e sentimentais.
Sentia-se uma paz tão grande
Que não cabia nos corações.
Mas...
Oh dor!
Quis o destino, inexorável, insensato,
Levá-la em tempo precoce,
A deixar tristeza e saudade.
Não!
Nada desses sentimentos,
Ela não gostaria que eles fossem sentidos.
Não ela!
Não com o que apresentava.
Aqueles lindos olhos a sorrir,
Um rosto sereno,
Com “covinhas”,
Lábios em expressão perene
De sorriso,
De sorriso de criança,
De sorriso de boneca,
De sorriso de “Guigui”!
Nenhum comentário:
Postar um comentário