Um estudo realizado no Brasil concluiu que o corpo humano precisa de ao menos 14 dias para se adaptar totalmente ao horário de verão. Enquanto essa adequação não ocorre, são comuns problemas como falta de atenção, de memória e sono fragmentado.
O horário de verão 2018 começou no último dia 4 de novembro e vai até o dia 16 de fevereiro de 2019. Nesse período, o relógio é adiantado em uma hora.
O horário de verão 2018 começou no último dia 4 de novembro e vai até o dia 16 de fevereiro de 2019. Nesse período, o relógio é adiantado em uma hora.
Ele vai vigorar no
Distrito Federal e nos seguintes Estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina,
Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato
Grosso e Mato Grosso do Sul.
O objetivo é economizar energia elétrica e gerar um ganho aproximado de R$ 150 milhões, de acordo com estimativa do Operador Nacional do Sistema Elétrico, o órgão governamental que controla o setor. A medida é comum em muitos países. As primeiras ideias sobre o tema surgiram no fim do século 18 e um de seus maiores defensores foi o patriarca americano Benjamin Franklin. Ele dizia que a mudança no horário era necessária para gerar "economia tanto em velas como em querosene”.
Sobre
seu impacto na saúde, a temperatura do corpo começa a subir mais cedo do que antes do horário de verão. Isso aponta para uma desestabilização entre os ritmos da temperatura corporal e da atividade de repouso. A pessoa fica mais propensa a ter déficits de atenção, pode ter maior fadiga durante o dia, problemas para dormir, e até mesmo a diminuição da duração do sono.
Uma
dica é ir acordando 15 minutos mais cedo diariamente, para que a transição
ocorra aos poucos.
BOL Notícias
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