Quando criei o blog foi com a
intenção de trazer algo diferente para o leitor, principalmente com as
entrevistas. Procuro em todas as minhas publicações não ser tendencioso com
nenhum tema abordado – o que tenho recebido manifestações positivas por isso – sem
de maneira alguma deixar de expressar a minha opinião e, da mesma forma,
respeitar a opinião dos leitores. No meu blog não faço mediação de nenhum tipo
de comentário, exceto para ofensas e palavrões, o que ainda não ocorreu.
O blog é totalmente independente e
não tem ligação com nenhum candidato ou partido político. Tenho total isenção e
o direito de também questionar os entrevistados com toda e qualquer pergunta
pertinente ao cargo que ele ocupa ou a profissão que exerce ou já exerceu. Se
ele vai responder ou não, o leitor é que julgará a responsabilidade do
entrevistado naquilo que está sendo proposto. De qualquer forma a entrevista
será publicada na íntegra. A minha
intenção é sair da mesmice e fazer primeiro os questionamentos, e não pegar as
respostas prontas para depois formular as perguntas.
O cidadão quando entra pra vida
pública tem que saber que ele está a serviço do povo. A transparência de
qualquer cargo público não é um favor, é um dever de quem ocupa o mesmo. Não
estou aqui para julgar, agradar ou desagradar “A”, “B” ou “C”, quero apenas
levar a informação e o esclarecimento dos fatos ao leitor, principalmente os de
utilidade pública.
Em ano de eleições municipais a “mesquinharia” vinda
de todos os lados, sem exceção, é
nojenta, para não dizer outra palavra que seria mais apropriada. Os
problemas de nossa cidade – que são muitos e se acumulam de governo para
governo – simplesmente são cantados em
“verso e prosa” de um lado, e muita das vezes “esquecidos” de outro. Nesse
“enredo tragicômico” não tem nenhum “artista ou santo”, ainda mais com a crise
moral que afeta a classe quase que na totalidade. O sistema político brasileiro
perdeu a sua credibilidade.
Temos que fazer valer os nossos direitos de eleitor
cobrando e reivindicando causas justas para o bem da comunidade. A culpa não é
somente dos políticos, o povo também tem a sua parcela – que não é pequena. O
eleitor que vende o seu voto não tem moral para reclamar ou reivindicar nada.
Para aqueles que amam a nossa cidade, não só os que
aqui nasceram, mas também os que a adotaram, pois somos uma cidade acolhedora
desde os tempos da chegada de diversos imigrantes, temos que unir forças e
continuar na luta diária por uma cidade de "Paz e Harmonia".
Aqui vivemos e escolhemos essa terra para criar nossos
filhos, por isso, temos a obrigação de abraçar e apoiar toda e qualquer causa
que seja benéfica e em prol do município. Como também temos a obrigação de ir
contra tudo e a todos, que de uma maneira ou de outra, queiram aproveitar de
situações adversas e tirar vantagens em benefício próprio.
Sou apolítico, mas não alienado. O meu partido
chama-se MIRACEMA!
Ademir Tadeu, apesar de política ser um ambiente ruim, precisamos permanecer acreditando em mudanças, mesmo sabendo das dificuldades.
ResponderExcluirUma frase atribuída a Platão - "O castigo daqueles que não gostam de política e ser administrado justamente porque aqueles que gostam" - sintetiza meu pensamento sobre o tema.
Com relação as entrevistas, se pudesse entrevistar todos os candidatos a prefeito da cidade seria bom, mas sugiro fazer isso apenas a partir de 16/08, quando a propaganda eleitoral está liberada de acordo com a resolução TSE Nº 23.457, de 15 de dezembro de 2015.
Sobrenatural de Almeida