segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O RIO TEM UM PLANO APÓS OS JOGOS OLÍMPICOS. SERÁ QUE VAI SAIR DO PAPEL?


 Ao contrário dos Jogos Olímpicos anteriores em que os estádios foram abandonados depois que a tocha se apagou, transformando-se nos famosos elefantes brancos, saber que existe um grupo de pessoas trabalhando para que esse não seja o nosso destino é minimamente reconfortante. O grande pavor dos brasileiros é que todo o tempo e dinheiro investidos no evento internacional sejam jogados no lixo em plena época de crise financeira no país.

Em 2016 a promessa é outra: várias construções do Parque Olímpico serão desmontadas e reconstruídas em outros lugares. Por isso, os edifícios foram projetados para serem desmontados e, em contrapartida, fornecerem materiais para construir escolas, centros de natação na comunidade e um parque público.

Arquitetura nômade

Esse nome é um conceito atribuído pelo atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, à engenharia inovadora de acordo com o site oficial dos Jogos Olímpicos.


Isso porque estruturas como a Arena do Futuro, um local que abriga 12.000 lugares, serão “repartidas” e reconstruídas em quatro escolas públicas nos bairros de Jacarepaguá, Barra e São Cristóvão.


Já o Estádio Aquático, onde Michael Phelps  colecionou mais medalhas de ouro para o seu baú olímpico do tesouro, também será desmontado e transformado em dois centros de esportes aquáticos com piscinas olímpicas em Madureira. 

Um comentário:

  1. Devemos aguardar, pois o prefeito será outro, todavia é animadora essa notícia, aliás, ontem, à governadora japonesa disse que vai conhecer os detalhes que levaram o Rio a fazer jogos bonitos com custos baixos, sua pergunta é oportuna: será?

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