Artur Friedenreich (São Paulo-SP, 18/07/1892 + São Paulo-SP, 06/09/1969) –
Atacante de técnica primorosa, hábil e, sobretudo, criativo. Notabilizava-se pela
maneira como jogava. Ele é apontado como o inventor do drible curto, da finta
de corpo e do chute de efeito.
Foi
o primeiro craque e artilheiro do Brasil, o grande nome da época do amadorismo. Chegou a ser considerado um
dos melhores do mundo da década de 20. Com 17 anos, já era disputado pelos clubes paulistanos. Mostrou seu talento pelo Germânia (que depois virou Pinheiros) e aos 20 anos foi o goleador do Campeonato Paulista. Repetiria a artilharia no Paulista mais oito vezes: 1914/17/18/19/21/27/28 e 29. Números oficiais apontam que marcou 558 gols em 562 partidas.
Leônidas da Silva, Friedenreich e Pelé |
Atuou no
Germânia, Mackenzie, Ypiranga, Atlas, Club Brasil, Paysandu, Paulistano
(campeão paulista em 1918/19/21/26/27 e 29), Internacional, Atlético Santista,
São Paulo da Floresta (campeão paulista em 1931), Santos, Dois de Julho (todos
de São Paulo), Atlético (MG) e Flamengo. Até encerrar a carreira, aos 43 anos, fazendo jogos de exibição pelo Flamengo, Friedenreich jogou por pequenos períodos, emprestado aos mais diversos clubes e por combinados. No Flamengo ele atuou em apenas 6 jogos e não marcou nenhum gol: um jogo em 1917; um jogo em 1923; e quatro jogos em 1935.
Pela Seleção foram 21 jogos e 10 gols, sendo 16 oficiais e 8 gols. Foi dele o gol do primeiro título sul-americano do Brasil, na segunda prorrogação da final contra o Uruguai, em 1919. O estilo aguerrido de Friedenreich valeu dos argentinos o apelido de El Tigre.
Ele doou todos os troféus que havia conquistado. Mas um troféu guardou até o fim da vida. Ele foi conquistado em 1921, em Buenos Aires, quando o Paulistano venceu o River Plate com um gol dele. Os argentinos atearam fogo à bandeira brasileira. Viveu os últimos anos acometido por uma arteriosclerose.
Pela Seleção foram 21 jogos e 10 gols, sendo 16 oficiais e 8 gols. Foi dele o gol do primeiro título sul-americano do Brasil, na segunda prorrogação da final contra o Uruguai, em 1919. O estilo aguerrido de Friedenreich valeu dos argentinos o apelido de El Tigre.
Ele doou todos os troféus que havia conquistado. Mas um troféu guardou até o fim da vida. Ele foi conquistado em 1921, em Buenos Aires, quando o Paulistano venceu o River Plate com um gol dele. Os argentinos atearam fogo à bandeira brasileira. Viveu os últimos anos acometido por uma arteriosclerose.
Um dos maiores nomes do futebol brasileiro! Pena que devido ao tempo antigo não tenha um valor maior, muitas vezes só sendo lembrado como importante para a época, mas na verdade é em todos os tempos.
ResponderExcluirAté 1994 compunha com Garrincha e Leônidas o ataque da minha Seleção Brasileira de todas as épocas. Antes que perguntem de Pelé, ele está no meio de campo, mais o estilo magistral da Copa do Mundo de 1970.
Que pena que estes perna de pau de hoje só joguem por dinheiro.
ResponderExcluir