Elias Ricardo FIGUEROA Brander nasceu em Valparaíso,
no Chile, em 25 de outubro de 1946. Zagueiro elegante, de técnica refinada,
errava muito pouco e que também sabia fazer dos cotovelos uma arma contra
aqueles que invadiam sua área, que ele chamava de “minha casa”. Figueroa foi um
zagueiro quase perfeito. A liderança e o estilo elegante de jogar logo lhe valeram o apelido "Don Elias".
O craque chileno dividiu com Falcão, no início dos
anos 70, a condição de maior ídolo do Internacional. Foi dele o gol que deu a
vitória por 1 a 0 sobre o Cruzeiro, na final do Campeonato Brasileiro de 1975.
Capitão da equipe desde o primeiro jogo, Figueroa se despediu do Inter em 1977,
sob fortes protestos da torcida, inconformada com a sua saída. Deixou o seu nome
gravado na história do clube gaúcho, com 26 gols marcados em 336 jogos.
Figueroa jogou no Santiago Wanderes/Chile, Unión La
Calera/Chile, Peñarol (campeão uruguaio em 1967 e 68), Internacional (campeão
gaúcho em 1971/72/73/74/75 e 76, e do brasileiro em 1975 e 76), Palestino
(campeão chileno em 1978), Fort Lauderdale Strikers/Estados Unidos e
Colo-Colo/Chile.
"Don Elias" foi o único jogador a ser eleito três vezes consecutivamente como o Melhor Jogador da América do Sul (1974/75/76). Na Copa do Mundo de 1974, apesar da péssima campanha do Chile, recebeu o título de melhor zagueiro da competição. Em 1999, ganhou um lugar na seleção sul-americana do século, em votação com jornalistas de todo o continente.
Participou das Copas do Mundo de 1966, 1974 e 1982.
Defendeu o Chile em 47 jogos e marcou 2 gols.
Foi um zagueiro eficiente, era leal, sabia sair jogando bem, mas n era um Leônidas, um Mauro Galvão, zagueiros craques d verdade, q n eram desleais , nem tão pouco perdiam o tempo d bola e chegavam na bola no momento certo.
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