Dario
José dos Santos nasceu no Rio de Janeiro, em 04 de março de 1946. O Dadá
Maravilha se consagrou como um dos maiores artilheiros do futebol brasileiro e
também ganhou fama por suas célebres frases de autopromoção.

Toda
essa irreverência que marcou a passagem de Dario pelos campos esconde um
passado de muitas dificuldades no subúrbio carioca de Marechal Hermes. Com
cinco anos de idade perdeu sua mãe e, dali em diante, a luta para sua
sobrevivência passou a ser diária. As dificuldades acabaram levando o garoto
para um caminho desvirtuoso. Dadá chegou a ficar preso na FEBEM e foi lá que
conheceu o futebol, somente aos 19 anos de idade.
O futebol foi o caminho ideal para deixar a vida de necessidades que o acompanhou durante toda sua infância e adolescência. Esse é um dos exemplos que o esporte é um dos caminhos para transformação e inclusão social. Ele tem a capacidade de integrar crianças e jovens na sociedade, transformando suas vidas e reduzindo os preconceitos.
O futebol foi o caminho ideal para deixar a vida de necessidades que o acompanhou durante toda sua infância e adolescência. Esse é um dos exemplos que o esporte é um dos caminhos para transformação e inclusão social. Ele tem a capacidade de integrar crianças e jovens na sociedade, transformando suas vidas e reduzindo os preconceitos.
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Acervo particular |
Além
das cabeçadas certeiras, o Dadá também não desperdiçava os gols de canela, de
joelho, de costas ou com qualquer outra parte do corpo. Essa era a marca do
artilheiro: sem muita técnica ou jogadas geniais, ele encontrava sempre o gol. Participou
do grupo campeão do mundo na Copa de 1970, no México.
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Acervo particular |
Marcar gols era
definitivamente a especialidade de Dadá.
Números da carreira:
Campo Grande (1967/68) – 15 gols; Atlético-MG (1968/72, 1974
e 1978/79) – 290 jogos e 211 gols; Flamengo (1973/74) – 76 jogos e 36 gols;
Sport Recife (1974/75) – 94 gols; Internacional (1976/77) – 28 gols; Ponte
Preta (1977/78) – 21 gols; Paysandu (1979) – 17 gols; Náutico (1980) 26 gols; Santa
Cruz (1981) – 7 gols; Bahia (1981/82) – 48 gols; Goiás (1983) – 11 gols; Coritiba
(1983) – 5 gols; América-MG (1984) – 3 gols; Nacional-AM (1984/85) – 21 gols;
XV de Piracicaba (1985) – 3 gols; Douradense-MS (1986) – 7 gols; Seleção
Brasileira (1970/76) – 12 jogos e 2 gols, sendo 6 oficiais.
Excelente matéria! Esse sabia fazer gols. Sou cruzeirense, mas não posso ir contra os fatos. Rivalidade somente dentro de campo. Parabéns Dario! Guilherme, de Juiz de Fora.
ResponderExcluirEstava nesse jogo. No Flamengo teve uma passagem discreta.
ResponderExcluir9/jul/1973
Flamengo 8 x Bangu O
Local: Maracanã, Rio.
Juiz; Carlos Costa.
Renda: Cr$ 1 10 617,00.
Público: 17.873
Gols: Doval, 9, Paulo César (pênalti), 10, Dario 11 e 25 do 1.º tempo; Dario. 10, Doval, 12, Dario, 28, e Doval, 31 do 2º
Flamengo: Renato; Moreira, Chiquinho, Fred e Rodrigues Neto; Liminha e Zé Mário; Doval, Dario, Paulo César e Arílson.
Técnico: Joubert
Bangu: Luís Alherto (Sanches); Miguel, Sérgio, Amílton e Nena; Adilson e Alves; Biel, Jaílson, Jorge Mendonça e Galdino (Lima).
Técnico: Vavá
.... e esse time do Bangu era bom.
ExcluirPARABÉNS MAIS UMA VEZ PELA BELA MATÉRIA.ACREDITO QUE O NOSSO GRANDE DADÁ MARAVILHA VAI FICAR MUITO FELIZ AO VER ESTA BELA MATÉRIA,NÃO CONHECIA A METADE DESTAS HISTÓRIAS CONTADAS SOBRE O DARIO,PRATICAMENTE SÓ SABIA QUE ELE ERA UM ARTILHEIRO NATO,CLARAMENTE COMPROVADO PELO SEU BELO HISTÓRICO NO FUTEBOL.TIVE A FELICIDADE DE ENCONTRAR E CONHECER O REI DADÁ EM UM DE NOSSOS ENCONTROS DE EX ATLETAS DO GALO EM BELO HORIZONTE,UMA PESSOA DE HUMILDADE INIGUALÁVEL,DE UMA EDUCAÇÃO PRIVILEGIADA E DE UMA ALEGRIA INFINITA.PARABÉNS PARA O REI DADÁ .
ResponderExcluirParabéns feliz aniversário Dario peito de aço ,primeiro era conhecido assim depois arrumaram Dada,vc estava perdido aqui em São Paulo em 1986 que ia pro México te levei no hotel Jaraguá, te conheço bem desde da época da seleção mineira em Salvador 2969.
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