Entra
ano, sai ano, e tudo continua na mesma...
O
nosso futebol, dentro de campo, já não anda bem das pernas faz algum tempo, mas
a violência das torcidas cresce em escala e proporções inimagináveis. Os
marginais, pois não podemos chamar de torcedores, provocam arruaças e crimes,
não só matando os adversários – que deveriam ser rivais somente dentro das
quatro linhas – mas destruindo tudo que encontram pela frente. Por que tamanha
dificuldade do ser humano em aceitar e respeitar uma opinião, uma escolha, ou
um caminho diferente de outra pessoa?
Matar
no Brasil, não só no futebol, é corriqueiro e está virando uma coisa normal,
pois a impunidade é quase certa e isso acaba estimulando a violência, que se
encontra instalada dentro e fora de nossas casas. No Brasil se mata por
qualquer coisa. O futebol é mais um segmento na triste estatística de crimes
que ficam impunes. Os senhores “dirigentes” têm uma parcela de culpa muito
grande nessa questão, pois diversos deles, até para se perpetuarem no poder,
subsidiam grande parte das torcidas organizadas. Aí você, meu amigo leitor,
pergunta: organizadas? Sim, respondo. Organizadas para grupos de facções criminosas.
Vivemos
a mais profunda crise moral e ética no Brasil, em meio à falência das instituições.
E o resultado de tudo isso está em nosso dia a dia, em que a sociedade é o
reflexo de tudo. O que nos resta é uma
profunda reflexão. A mudança está em cada um de nós! Nunca é demais repetir que a FAMÍLIA é o berço e a primeira escola do
ser humano.
Algo precisa ser feito para que se torne viável sair de casa com a família para assistir a uma partida de futebol ou outro qualquer tipo de diversão.
Algo precisa ser feito para que se torne viável sair de casa com a família para assistir a uma partida de futebol ou outro qualquer tipo de diversão.
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