Gérson no São Paulo
Quando chegou ao São
Paulo, Gérson ainda não era o jogador definitivamente consagrado pelo título
mundial obtido pouco mais tarde no México. Embora já somasse 49 jogos e 11 gols
pela Seleção Brasileira, muitos continuavam a jogar-lhe sobre os ombros parte
da responsabilidade pelo fracasso na Copa do Mundo de 1966.
O craque, no entanto,
calou a boca dos seus detratores. Como ocorrera no Botafogo, logo se tornou
peça chave na conquista dos títulos paulistas de 1970 e 1971, em time formado
também por estrelas como os uruguaios Forlan e Pedro Rocha, e pelo artilheiro
Toninho Guerreiro, ex-companheiro de Pelé, no Santos. Missão cumprida. Gérson
voltou ao Rio em 1972, para vestir outra camisa tricolor, a do seu Fluminense.
Pelo São Paulo disputou 75 jogos e marcou 11 gols.
Gérson no Fluminense

No primeiro ano, Gérson
ficou apenas com o vice-campeonato. Perdeu a decisão do Carioca para o
Flamengo. Mas no ano seguinte, realizou o sonho de conquistar o título por seu
clube de coração, embora tenha participado de apenas nove das 25 partidas da equipe
na competição, revezando-se com dois jovens jogadores saídos da divisão de base
do tricolor, Cléber e Carlos Alberto Pintinho.

Seus números pela
Seleção Brasileira são os seguintes: 85 jogos e 19 gols marcados, sendo 69
jogos e 15 gols em partidas oficiais.
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