O desafio de se realizar
sonhos já
é grande para nós, não é mesmo? Agora, imagine para alguém que tenha (bem) menos da
metade de tempo de vida que nós temos para realizá-los.
Esse é o caso do menino Wyatt Gillette: ele nasceu com uma rara
doença genética chamada Síndrome de
Aicardi-Goutières Tipo 1, que compromete as funções cerebrais,
causando convulsões, insuficiência renal e de mobilidade, entre outros
problemas.
A luta pela vida e um
sonho realizado
Desde seu nascimento,
Wyatt e seus pais, Felishia e Jeremiah Gillette, viveram a batalha constante
pela vida. Inspirado pelo pai, fuzileiro naval, o menino de oito anos
demonstrava sua aspiração pela Marinha, a fim de seguir os passos do pai.
Motivados pela garra do
menino, os fuzileiros navais, colegas de seu pai, fizeram uma cerimônia para
conceder a Wyatt a honra de se tornar fuzileiro naval, aos oito anos de idade.
Antes da decisão da
Marine Corps Time, foi realizada uma petição on-line para que toda a população
aprovasse o título de fuzileiro naval ao pequeno Wyatt. Foram mais de 4 mil assinaturas aprovando o ato!
Uma história para ser
lembrada todos os dias
Wyatt deu seu último
adeus no dia 31 de julho, um dia depois de receber seu Eagle, Globe and Anchor – o
emblema que representa oficialmente um fuzileiro naval – durante a cerimônia em
Camp Pendleton, na Califórnia.
Sua história emocionou
não só aos fuzileiros, mas a todos que a conheceram. O comandante geral da
Marinha, Robert Neller, após aprovar a petição,
sente-se satisfeito e grato pela oportunidade de ter honrado o menino Wyatt com
o título.
Neller confessou que a
luta corajosa que Wyatt foi, sem sombra de dúvidas, equivalente às batalhas vividas diariamente pela Marinha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário