terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

RELAÇÃO DOS MINISTROS DO STF E POR QUEM ELES FORAM INDICADOS



Nota do Blog: A maneira mais correta, moralmente falando, seria a admissão por concurso. A forma atual de ingresso dos ministros, por indicação do Presidente da República, com a posterior aprovação do nome pelo Senado, é criticada por diversos setores e segmentos da sociedade e, convenhamos, deixa margens para todo e qualquer tipo de julgamento. 

O ministro Celso de Mello, membro mais antigo do STF, foi indicado pelo ex-presidente José Sarney (1985-1990) e tomou posse no dia 17 de agosto de 1989.

O ministro Marco Aurélio Mello foi indicado ao STF pelo ex-presidente Fernando Collor (1990-1992) e assumiu em 13 de junho de 1990.

O ministro Gilmar Mendes foi indicado ao STF pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e assumiu em 20 de junho de 2002.

O ministro Ricardo Lewandowski foi indicado por Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) para integrar o STF e tomou posse no dia 16 de março de 2006.

A atual presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cármen Lúcia, foi indicada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e tomou posse em 21 de junho de 2006.

O ministro Dias Toffoli foi indicado ao STF por Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e assumiu em 23 de outubro de 2009.

O ministro Luiz Fux foi indicado ao STF pela ex-presidente Dilma Rousseff e assumiu em 3 de março de 2011.

A ministra Rosa Weber foi indicada ao STF por Dilma Rousseff e assumiu em 19 de dezembro de 2011.

O ministro Luís Roberto Barroso foi indicado por Dilma Rousseff para ocupar uma vaga no STF e tomou posse em junho de 2013.

O ministro Luiz Edson Fachin foi indicado para o STF por Dilma Rousseff e assumiu o cargo em 16 de junho de 2015.

Ocupando o cargo de ministro da Justiça, Alexandre de Moraes foi indicado pelo presidente Michel Temer no dia 6 de fevereiro de 2017 para assumir a vaga deixada por Teori Zavascki, morto na queda de um avião em Paraty (RJ) em janeiro deste ano. A indicação de Moraes precisará ser confirmada pelo Senado.


Nenhum comentário:

Postar um comentário