Nota do Blog: A maneira mais correta, moralmente falando, seria a admissão por concurso. A forma atual de ingresso dos ministros, por indicação do Presidente da República, com a posterior aprovação do nome pelo Senado, é criticada por diversos setores e segmentos da sociedade e, convenhamos, deixa margens para todo e qualquer tipo de julgamento.
O ministro Celso de Mello, membro mais antigo do STF, foi indicado pelo
ex-presidente José Sarney (1985-1990) e tomou posse no dia 17 de agosto de 1989.
O ministro Marco Aurélio Mello foi indicado ao STF pelo ex-presidente
Fernando Collor (1990-1992) e assumiu em 13 de junho de 1990.
O ministro Gilmar Mendes foi indicado ao STF pelo ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso (1995-2002) e assumiu em 20 de junho de 2002.
O ministro Ricardo Lewandowski foi indicado por Luiz Inácio Lula da
Silva (2003-2010) para integrar o STF e tomou posse no dia 16 de março de 2006.
A atual presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cármen Lúcia, foi
indicada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e tomou posse
em 21 de junho de 2006.
O ministro Dias Toffoli foi indicado ao STF por Luiz Inácio Lula da
Silva (2003-2010) e assumiu em 23 de outubro de 2009.
O ministro Luiz Fux foi indicado ao STF pela ex-presidente Dilma
Rousseff e assumiu em 3 de março de 2011.
A ministra Rosa Weber foi indicada ao STF por Dilma Rousseff e assumiu
em 19 de dezembro de 2011.
O ministro Luís Roberto Barroso foi indicado por Dilma Rousseff para
ocupar uma vaga no STF e tomou posse em junho de 2013.
O ministro Luiz Edson Fachin foi indicado para o STF por Dilma Rousseff
e assumiu o cargo em 16 de junho de 2015.
Ocupando o cargo de ministro da Justiça, Alexandre de Moraes foi
indicado pelo presidente Michel Temer no dia 6 de fevereiro de 2017 para
assumir a vaga deixada por Teori Zavascki, morto na queda de um avião em Paraty
(RJ) em janeiro deste ano. A indicação de Moraes precisará ser confirmada pelo
Senado.
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