segunda-feira, 28 de agosto de 2017

AS HOMENAGENS DE BAHIA E VITÓRIA AO EX-JOGADOR E TÉCNICO CHIQUINHO DE ASSIS


Confira a nota divulgada pelo Bahia:
A diretoria do Esporte Clube Bahia manifesta solidariedade à família de Francisco Assis da Silva Júnior, o Chiquinho de Assis, que faleceu aos 65 anos, nos Estados Unidos, após travar uma luta contra o câncer.

Natural de Miracema, no Rio de Janeiro, Chiquinho construiu boa parte de sua história no futebol na Bahia. Atacante de técnica refinada defendeu o Esquadrão de Aço na década de 70 e, depois que pendurou as chuteiras, formou-se em Educação Física na Ufba e fez pós-graduação em Ciência do Futebol na Uneb.

Treinou diversas equipes no interior do Estado e ganhou destaque como técnico das equipes de divisões de base de Bahia e Vitória, sendo um dos responsáveis na revelação de atletas como Uéslei, Gabriel, Marcelo Ramos, Clébson, Fabão e Robson Luis, entre outros. Durante mais de uma década, deu sua contribuição ao futebol norte-americano, treinando o Miami FC, além de ter participado de outros projetos de formação de atletas.

A última passagem de Chiquinho pelo Bahia foi entre 2011 e 2013, quando comandou o time sub-23, foi auxiliar-técnico e chegou a dirigir o time profissional.

O Esquadrão presta os mais sinceros votos de estima aos familiares e amigos deste grande desportista, que sempre se preocupou em formar atletas e cidadãos.

Confira a nota divulgada pelo Vitória:
O futebol brasileiro perdeu na última quinta-feira (24), um dos seus grandes talentos: Chiquinho de Assis, ex-atacante e técnico, foi vítima de um câncer e faleceu aos 65 anos nos Estados Unidos, onde teve uma passagem de três anos pelo Miami F.C. Carioca da cidade de Miracema, Francisco Assis da Silva Júnior jogou pelo Fluminense, no Rio, e nos baianos Fluminense de Feira, Leônico e Catuense. Era formado em Educação Física. Treinou o time de juniores do Vitória, tendo conquistado vários títulos importantes, como o Dallas Cup, nos EUA, e o Phillips Cup, na Holanda.
David Luiz e Chiquinho 

Chiquinho deu chance a muitos atletas, inclusive contribuindo decisivamente para a melhora de qualidade de alguns deles. David Luiz era volante na base do Vitória e ele o colocou como zagueiro. Também o Hulk chegou na Toca do Leão como lateral-esquerdo e Chiquinho enxergou sua aptidão para o ataque. Nos deixa muita saudade e que Deus o receba de braços abertos, recordou Newton Mota.

O corpo de Chiquinho de Assis foi cremado nos Estados Unidos e as cinzas virão para Salvador. O Esporte Clube Vitória se solidariza com seus familiares e reconhece de público o excelente trabalho que este profissional desempenhou na instituição

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